OAB-PI reitera escolha democrática e repudia veiculação da nomeação de Téssio Torres à prisão de cunhado

23 de julho de 2022 às 8:12h

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Seccional Piauí, repudia e considera inaceitável a vinculação midiática da nomeação do advogado Téssio Torres no cargo de desembargador do Tribunal Regional do Trabalho (22ª Região) a fatos desconexos do ordenamento institucional.

Ao tempo em que zela pela liberdade de imprensa, sempre na defesa da profissão tão importante na manutenção da democracia, a Ordem aponta que a divulgação do conteúdo vincula a conduta do advogado com a de seus constituídos e causa danos para a sua honra diante da opinião pública.

A instituição ressalta que Téssio Torres foi votado pela advocacia na primeira fase, tornando-se, posteriormente, em votação aberta e assistida pela classe, concorrendo com outros membros da entidade, um dos seis mais votados no Conselho Pleno da Ordem.

Referendado pelo egrégio Tribunal Regional do Trabalho (22ª Região), em lista tríplice, foi nomeado em definitivo por ato do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro.

A OAB-PI reforça o direito e o dever que os advogados e advogadas têm de exercer a advocacia com total apoio e suporte das prerrogativas. Sob nenhuma hipótese, sua função deve ser confundida com a figura do cliente.

Téssio Torres foi escolhido após um processo democrático realizado no âmbito da OAB Piauí e junto ao Tribunal Regional do Trabalho com a maior e absoluta lisura. A Ordem defende a lisura do rito estabelecido em todas as esferas participativas do pleito.

A OAB Piauí está certa de que Téssio Torres preenche os requisitos para o cargo. Ele chegará ao tribunal com notável saber jurídico, reputação ilibada e ampla condição para desempenhar a função de desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região.

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