O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção Piauí, Celso Barros Coelho Neto, recebeu um grupo de advogados que atuam na área previdenciária e consumerista na última segunda-feira (20), na sede da OAB Piauí. Durante a reunião os profissionais manifestaram sua preocupação com as declarações do promotor Rômulo Cordão, que acompanha a operação Coiote, deflagrada na última quinta-feira (16).
“Trabalhamos com ações de grandes demandas e não cabe a um promotor dizer até quanto posso ganhar. Não somos contra a investigação, mas precisamos nos manifestar contra as declarações que foram feitas. Ninguém pode ser condenado antes do mérito da justiça”, explica o advogado Eduardo Furtado Castelo Branco Soares.
O advogado Thiago Rêgo Oliveira Costa afirma que, “ter 25 anos, 5 mil clientes e ganhar mais do que um promotor não é crime. O que queremos é uma resposta proporcional ao dano. Nos solidarizamos com os advogados e temos certeza de que a OAB vai acompanhar a investigação, porque temos prerrogativas que devem ser respeitadas. Não trabalhamos com má fé, nós trabalhamos para buscar o direito do cliente”.
Na oportunidade, o presidente Celso Barros Neto reforçou que a Ordem dos Advogados do Brasil não permitirá prejulgamento de quem quer que seja. “A presunção de inocência é medida que se impõe. O Ministério Público não pode prejulgar e a OAB não admite assaques contra os advogados. Continuaremos acompanhando as investigações e tomaremos todas as providências para que haja a garantia do contraditório”, garantiu o presidente da OAB Piauí.
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