OAB-PI participa da V Marcha Pela Humanização do Parto

  Data e Hora: 20/11/2017 11:11:52

Com o objetivo de chamar atenção para os casos de violência obstétrica, bem como para os altos índices de partos do tipo cesariana, o Conselho Regional de Enfermagem do Piauí (Coren-PI), com apoio da Comissão de Apoio à Vítima de Violência (CAVV) da OAB-PI e outras entidades, realizaram, neste sábado (18), no Complexo Turístico da Ponte Estaiada a V Marcha Pela Humanização do Parto.

Neste ano, a exemplo de edições passadas, o evento teve ampla adesão de mulheres, profissionais e gestores da saúde, representantes de associações de classe, acadêmicos de cursos da área de saúde, movimentos sociais e demais segmentos da sociedade que compareceram em número expressivo.

A marcha se deu por uma caminhada com ponto de concentração no mirante da Estaiada de onde depois seguiu até a rotatória das avenidas Raul Lopes com a Jóquei Clube. Para a presidente da Comissão da Mulher Advogada (CMA), Eduarda Miranda, a causa não é uma bandeira restrita às mulheres, mas de toda sociedade.

“Nós apoiamos e lutamos pelos os direitos das mulheres e é por essa razão que a OAB está abraçada com todos e todas na defesa de suas garantias quanto a  seu direito de escolha de um parto humanizado”, defendeu a Eduarda Miranda.

A ocasião também serviu para convidar os participantes e sociedade para o lançamento do Manual de Apoio à Vitima de Violência Obstétrica, nesta terça-feira (21), às 14h30 no auditório da OAB-PI.  De acordo com a presidente da Comissão de Apoio à Vítima de Violência, Alba Valeria Vilanova, o assunto ainda é pouco debatido no Piauí e, portanto, necessita de mais discussão em torno do tema.

“É por isso que nós da CAAV convidamos toda a sociedade e instituições para dia 21 de novembro às 14h30 na OAB-PI para o Atelier Saúde da Mulher, onde nós iremos lançar o Manual de Apoio à Vitima de Violência Obstétrica, que traz muitas informações necessárias e esclarecedoras para que as mulheres tenham conhecimento dos tipos de violência obstétrica” avalia a advogada em função do desconhecimento do que é erro médico e violência obstétrica.  

Além da OAB-PI, o evento tem apoio do Senatepi, Sesapi, Abenfo, Conselho Regional de Fisioterapia, ABEN, representantes das maternidades particulares e públicas, assistentes sociais e enfermeiros obstetras que se mobilizam e dividem as responsabilidades para a realização do ato.


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