OAB-PI e Defensoria Pública tratam sobre dois turnos do judiciário

  Data e Hora: 18/01/2018 11:01:48

A Comissão de Relação com o Poder Judiciário (CRPJ) da OAB-PI esteve reunida com a Defensora Pública Geral do Estado do Piauí, Francisca Hildeth Leal Evangelista Nunes, nessa quarta-feira (17), para tratar sobre o estabelecimento do segundo turno do Judiciário Piauiense que está sendo iniciado pela área criminal.

Segundo o Conselheiro Seccional da OAB-PI e Presidente da CRPJ, Einstein Sepúlveda, o estabelecimento do segundo turno do Judiciário representa um avanço. “Recentemente estivemos com o Desembargador Corregedor do qual soubemos, com satisfação, que os dois turnos já estão programados para iniciarem em Teresina, pela seara criminal, sendo este um procedimento embrionário que permitirá posteriormente seja expandido para todo o Estado. Viemos até a Defensoria para assegurar o engajamento da Instituição. Com a implantação oficial dos dois turnos os processos irão fluir com maior rapidez. É uma conquista para toda a sociedade”, afirmou.

“O objetivo da nossa vinda foi tratar sobre o envolvimento da Defensoria neste programa. A Defensoria é uma Instituição que tem por finalidade o acesso à Justiça, por conta disso exerce um serviço primordial para garantir esse acesso ao cidadão”, afirmou Celso Barros Neto, o Conselheiro Federal da OAB-PI e membro da Comissão de Acesso à Justiça do Conselho Federal da OAB.

Para Rafael Neiva, membro da Comissão de Relação com o Poder Judiciário e do Conselho Nacional de Sociedades da OAB, o engajamento da Defensoria é fundamental no processo. “Queremos reforçar essa ação conjunta com a Defensoria, pois sabemos ser a Instituição essencial nessa luta da Comissão pela implantação dos dois turnos”, ressaltou.

“A Defensoria Pública entende a necessidade do estabelecimento dos dois turnos no Judiciário piauiense, o que na verdade de certa forma já existe, se levarmos em conta a extensão de muitas audiências. Compreendemos a importância de dar celeridade ao andamento processual. Discutiremos com a Presidência do Tribunal de Justiça a questão, levando em conta que nossa Instituição não possui a musculatura necessária para tal fim, devido a realidade atual dos nossos quadros”, afirmou Hildeth Evangelista.

*Com informações da Defensoria Pública do Estado


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