OAB-PI participa de lançamento do livro sobre direito das mulheres

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, participou do lançamento do livro “Mulheres: Desvelando o cotidiano e seus múltiplos desafios”, que traz reflexões sobre os direitos das mulheres. O evento aconteceu no auditório do Tribunal de Justiça (TJ-PI) na manhã desta segunda-feira (21).

As autoras do livro são as advogadas Karla Oliveira, Maria Helena Santos e Noélia Castro, além da assistente social Macilane Gomes, da mestra em Sociologia Marcela Castro e da doula Naira Cibele Lopes. Trata-se de uma coletânea de textos sobre inquietações e reflexões acerca dos direitos das mulheres, abordando questões relacionadas aos Direitos Humanos, Justiça, Cidadania, Políticas Públicas e Violência de Gênero.

Entre as autoras do livro, estão integrantes ativas na luta pela defesa dos direitos das mulheres através das comissões temáticas da OAB-PI. “Esperamos que com essa coletânea o debate sobre os direitos femininos tenha maior visibilidade e que a sociedade possa estar unida pela igualdade”, disse a autora e vice-presidente da Comissão de Direito do Trabalho, Noélia Sampaio.

“A confecção desse livro é um sonho, pois reporta a mulher no cenário da igualdade de gênero, que é o que queremos: diminuir a discriminação. É fundamental a parceria com as instituições que vieram prestigiar este lançamento a fim de que estejamos sempre fortalecidos no combate à violência contra a mulher”, disse Karla Oliveira, autora e integrante da Comissão da Mulher Advogada da OAB-PI.

A secretária-geral adjunta da OAB-PI, Élida Franklin, afirmou que a OAB-PI se sente muito honrada em participar do lançamento, especialmente num momento em que a batalha feminina ganha muita notoriedade. “As mulheres não constroem apenas um lar ou uma cidade, elas constroem o mundo. Quando a gente consegue apoiar iniciativas como essa, que visam combater a violência doméstica, estimular o empoderamento feminino e o crescimento dos papeis femininos na sociedade, nós sentimos a gratificante sensação de estar cumprindo bem o papel que não é apenas da Comissão da Mulher Advogada, mas de toda instituição da OAB”, afirmou Élida Franklin. 

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